terça-feira, 17 de novembro de 2009
Serviços Secretos Paquistaneses: “O 11 de Setembro é um inside job”
Já muito se escreveu sobre os mistérios do 11 de Setembro, e sobre a teoria que diz que os ataques foram um “trabalho interno” por parte de alguns interesses obscuros das alas mais direitistas do poder norte-americano.
O trabalho de um dos mais prestigiados fotógrafos italianos, Massimo Berruti inclui na introdução do seu último livro declarações polémicas de Hamid Gul, o antigo líder dos serviços secretos paquistaneses, que admite que o 11 de Setembro foi ordenado por uma das múltiplas entidades de “serviços secretos” em actividade nos EUA. O general paquistanês já tinha dito numa entrevista à CNN que o 11 de Setembro foi planeado, organizado e executado a partir dos EUA e não do Afeganistão. Amid Gul suspeita também que tudo fora do conhecimento das forças armadas dos EUA.
A tese não é nova e há de facto varias inconsistências intrigantes no 11 de Setembro que nunca foram explicadas (especialmente quanto ao ataque ao Pentágono) que apontam para a tese de que tudo teria sido orquestrado por um grupo de radicais direitistas e ultracristãos que floresceram livremente em torno da presidência Bush e que, de facto, conseguiram transformar os EUA num Estado securitário e hipervigiado. Preparando uma operação de tomada de poder que ainda não aconteceu ou que foi abortada pelo insucesso na guerra do Iraque ou pela vitória de Obama nas últimas presidenciais.
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