sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Militares, regalias e outras coisas...


Aprendeu novas técnicas e, de repente, encontrou-se só, a pôr em prática a bagagem acumulada. Estava feito um profissional das armas. Tinha uma missão a cumprir! Não se dava ainda conta de que era um elo importante nessa missão, mas tinha urna ideia algo consistente de que esta não era propriamente equiparável aquilo que os seus amigos do liceu hoje em dia faziam na vida. Tinha algo de... transcendente. E isso, transcendente.
O nosso amigo habitava na sua unidade, mas aspirava a mudar a sua situação, isto é, gostaria de legalmente poder passar a dar nome a descendentes seus. Ambição perfeitamente plausível no campo humano e social, mas mais complicada de pôr em prática. No meio destas "crises existenciais"próprias da idade e do momento, sentia-se no entanto cada vez mais incomodado com o que de tempos a tempos ia ouvindo sobre a sua condição militar, que ele apesar de tudo muito prezava. Era o jornal "A" que zurzia os militares por causa do orçamento; o locutor da rádio "X" que vociferava que a vida estava cara, não havia hospitais nem estradas e os militares a gastarem dinheiro, etc., foi o facto de, no outro dia, quando viajava de autocarro, ter ouvido cochichar que os militares isto e aquilo, de tal modo que ele até foi no dia seguinte a correr ter com o homem dos serviços sociais perguntar se era verdade (não era); a maneira como no outro dia o tinham olhado quando tinha entrado fardado num café, como se de um marciano se tratasse; mais a prima da outra banda que lhe pedia para lhe comprar o produto XPTO, no "casão", que era seguramente muito mais barato que cá fora, e a gasolina, meu Deus, a gasolina, ainda havia cidadãos que pensam que os militares têm a gasolina mais barata!
Estava o nosso jovem nestas cogitações, pensando quer certamente havia algo de errado pelo meio, quando apareceu a D. Sabedoria, personagem de elevada cultura e gabarito e lhe disse:
- "Meu bom amigo: coração ao alto! Pois não te disseram que a vida tinha destas coisas? Não te falaram da servidão militar juntamente com a nobreza da profissão? Pois toma a incompreensão popular que por vezes existe, como uma das servidões. Sempre assim foi, dificilmente deixará de o ser (vê a questão dessa maneira: as FAs são como um seguro de vida. Toda a gente o deve ter, mas quem gosta de o pagar? E um seguro caro que pagamos e ficamos satisfeitos quando o seguro não teve de ser utilizado). Há muitas razões para que situações destas existam. A maior delas é o desconhecimento. Vou fazer uma comparação para ilustrar o meu pensamento.
Como sabes a Força Aérea já teve a seu cargo uma Brigada de Pára-quedistas Ligeira praticamente completa e operacional, que foi uma das melhores unidades das FAs portuguesas. O orçamento para 1983 do Corpo de Tropas Pára-quedistas foi de 1.300.000 contos. Ora os pára-quedistas são uma tropa de elite, cara, que salta de avião, desloca-se em viaturas, veste, calça, come, dorme e treina, utilizando ainda urna panóplia muito variada de armamento. Tinham, na altura, um total de cerca de 3100 homens (320 civis). Pois bem, só o subsídio de almoço de uma empresa pública custou mais, no mesmo ano, ao erário público do que a Brigada de Pára-quedistas! Estás a abanar a cabeça, não acreditas? Então repara:
A dita empresa (a TAP) empregava cerca de 10000 trabalhadores em Portugal. O subsídio de almoço era, na altura, de 350$00. Atendendo a que um ano de trabalho tem 11 meses a 25 dias cada, se te quiseres dar ao trabalho de fazer contas, concluirás que só em "alimentação" a empresa gasta 962.500.000$00. Acrescentando a este valor o resultante de idêntico subsídio aos trabalhadores no estrangeiro (em média 1200$00/dia/ pessoa), sendo estes cerca de 2000, obtém-se um total de 1.622.000$00, é superior a 1300 000$00!
Já acreditas?
Mas isto nem chega a ser a ponta do iceberg. Os exemplos são muitos, são públicos e revestem-se das mais variadas formas.
Uma grande parte de grupos profissionais, pelo simples facto de o serem, ficam habilitados a usufruir das mais variadas regalias: uns andam mais barato de avião, comboio ou autocarro; outros têm juros ou seguros bonificados, etc.
Regiões existem no país que também por si só conseguem beneficiar os seus habitantes, por exemplo, gasolina ou electricidade mais barata. Os contratos colectivos de trabalho concedem os mais variados benefícios: creches, subsídios de refeição, de aleitamento, casamento, funeral, horas extraordinárias, etc., etc. Grande parte dos funcionários do Estado dispõe de um complicado esquema de emolumentos, que permitem aumentar substancialmente os vencimentos base, para já não falar nas condições especiais, ou no usufruto de bens por parte de grupos seleccionados de eleitos que ocupam algumas posições chave na "sociedade".
O nosso militar que ouvia atentamente, já de olho um pouco esbugalhado, engoliu duas vezes em seco e balbuciou:
- "Mas então se há tudo isto, porque é que só falam dos militares?"
A D. Sabedoria sorriu e disse:
- "Razões que a razão bem conhece mas que a conveniência esquece. Posso adiantar-te algumas: é fácil e prático por as culpas nos militares. Está na moda e faz jeito arranjar um bode expiatório; má fé, não é segredo para ninguém que a instituição militar não colhe simpatias por parte de alguns indivíduos, grupos e organizações; ignorância e ingenuidade de pessoas e grupos; falta de educação cívica a nível da escola e da família; falta de sensibilidade para os problemas de defesa nacional.
Mas olha, a mim o que me preocupa mais não é o facto em si mas antes as consequências globais do actual estado de coisas. Tais factos estão a gerar assimetrias e injustiças cada vez mais complexas em toda a sociedade, que fica assim enredada num novelo cada vez mais difícil de desembaraçar. Os alicerces são falsos ..."
O nosso homem que recuperava da incredulidade animou-se, colocou-se instintivamente numa posição parecida à de sentido e soltou:
- "Mas então ninguém denuncia uma coisa destas? Como é que o país aguenta?"
- "Acalma-te, retorquiu a D. Sabedoria em tom maternal. O País não se aguenta, endivida-se. Quanto ao denunciar é quase impossível. Sabes, o Hara-Quiri é urna prática que está confinada a alguns grupos de orientais. Nunca fez sucesso no ocidente. O público em gera] não denuncia a situação por desconhecedor, os partidos para não perderem votos, os sindicatos para manterem e se possível melhorarem as "conquistas", "as entidades competentes" para não destabilizarem... e quase todos enfim, porque têm de um modo geral aproveitado com o sistema. Já me esquecia, os órgãos -de informação falam por vezes nisto, mas como cada um diz de sua justiça, conseguem baralhar a audiência fiando tudo na mesma". O nosso militar coçava agora a cabeça tentando pôr as ideias em claro:
- "Mas então não há nada a fazer, não há esperança?"
- "Olha amigo, ele haver há e muito, assim apareçam homens e condições para o fazer. Até lá„ não te apoquentes com o que dizem da gasolina. Conserva os teus ideais e vai em frente".
E foi-se.


in Diabo
25 de Agosto de 2009

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Baralhado

O Vaticano está sempre atento!!!


O último comunicado do Vaticano:

Informa-se as crentes de que estar na cama nuas, enroladas com alguém e gritar:

- Oh Meu Deus..., Oh Meu Deus...

NÃO SERÁ considerado como oração.

Os Simpsons chegam a Angola


A agência publicitária encarregada de promover a chegada da série de animação "Os Simpsons" a Angola transformou a famosa família amarela num clã tipicamente angolano. A mudança limita-se à promoção do formato.
A imensa cabeleira azul de Marge é agora uma enorme 'afro'; Lisa e Maggie fizeram rastas; Bart tem uma carapinha bem alisada e Homer já não bebe uma cerveja Duff, antes uma Cuca angolana. Mas a diferença mais notória da família de Springfield à chegada a Luanda é mesmo a cor da pele - "Os Simpsons", bonecos famosos também por serem todos amarelos, surgem agora castanhos.
O director criativo da agência publicitária, António Páscoa, explicou que o objectivo era "adaptar a paródia satírica da típica família de classe média norte-americana para Angola". Sobre as críticas que entretanto se levantaram, o responsável pelo Luanda Executive Center responde de forma directa: "Se as pessoas não gostarem, então julgo que não têm um sentido de humor grande o suficiente para gostar de ver 'Os Simpsons'".
Note-se que esta imagem serve apenas a campanha publicitária da série. Uma vez no ar pela televisão por satélite DStv, mantém- -se o original de Matt Groening.
Sob o 'slogan' "Os Simpsons agora em Angola" há mais adaptações. Todos calçam chinelos típicos, vestem roupas com motivos africanos e usam adereços locais; o quadro com o veleiro na parede da sala deu lugar a uma pintura de uma paisagem africana.
"Os Simpsons" nasceram em 1989. Chegaram a cerca de 90 países. Foram dobrados em 20 idiomas, aproximadamente. Este ano, celebram 20 anos e reforçam o êxito daquela que é a série animada mais internacional de sempre.
Ora se não soubesse que era em Angola ainda dizia que era no Entroncamento...
Agora só falta fazer o mesmo com o Family Guy, o American Dad, o Naruto, o Dragon Ball, e por ai fora.

Marinha Portuguesa lança o seu primeiro porta-aviões


O NRP Dom Fuas Roupinho é a nova nau capitânia da gloriosa esquadra lusitana. Na foto do satélite o navio está prestes a ser baptizado, no estaleiro das Indústriais Navais Irmãos Patrícios, em Elvas, próximo à fronteira espanhola.
O patrono do navio, Dom Fuas Roupinho, foi um nobre português do século XII.
O nome deste cavaleiro, possivelmente um Templário, está ligado ao processo de Reconquista cristã da Península Ibérica, sob o comando do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques . Em reconhecimento pelos serviços prestados, o soberano nomeou-o alcaide-mor de Porto de Mós.
O seu nome também se destaca por ser o primeiro comandante naval português conhecido, e como tal, ser o responsável pela primeira vitória da Marinha Portuguesa, ao largo do cabo Espichel, contra uma esquadra Muçulmana.
Camões refere D. Fuas Roupinho em Os Lusíadas.
A faceta mais conhecida deste cavaleiro é a de milagrado por nossa Senhora da Nazaré, no episódio conhecido por Lenda da Nazaré.
Té kem fim, tava a ver que nunca mais se resolviam a fazer um, inventam tantos tachos só para mamar guita.
Mas agora sim, a nossa briosa faz frente a todos....
looool

A Marinha Portuguesa: Os bons e os maus militares

Já lá vai o tempo em que o meu gosto por andar na briosa emanescia em toda a minha pessoa, porém com o passar dos anos o brilho foi-se apagando.
A cada novo dia que passa começo cada vez mais a acreditar naquela frase que diz que “foi à casa de banho cagar, e teve uma ideia de merda”. Porquê que digo isto???
Nos últimos anos tenho assistido a leis estúpidas e absurdas que colocam os militares sob um regime de ditadura nazi, leis essas que além de serem feitas pelo governo, também têm a ajuda do cabeça de merda do CEMA Almirante Melo Gomes, que não é nada mais do que um Adolf Hitler dos tempos modernos.
O mais engraçado é que este cabeça de merda só é CEMA porque é casado com a deputada do PS, Ana Gomes. E ainda dizem que é pelas suas qualidades de liderança…
Esse paneleiro tem tantas qualidades e capacidades de liderança como eu tenho para falar chinês.
Não bastou as leis de merda que os nossos ilustres ministros fizeram para foder os militares, ainda veio esse cabeça de merda e fez leis à sua maneira para foder aqueles que cá andam já há vários anos. E ainda por cima repare-se a força que ele fez para defender a Armada….
“Mas ele é muito referido na televisão a defender a Armada” dizem vocês, pois mas por acaso na força que esse cabrão fez ou faz, vocês vêem algum resultado???? Eu não vejo.
E aliás ele quando faz força para alguma coisa deve ser é para cagar….
O cabeça de merda é oficial de marinha, estão à espera que ele faça algo de bom para os praças, ou para os sargentos da marinha???
Ele preocupa-se é com ele e com aqueles da mesma cor que a dele, os outros que se fodam.
Mas as leis impostas pelos ministros já nós sabíamos que as tínhamos de mamar, agora aquelas que o CEMA nos impôs é que nos fodeu bem fodidos.

Os bons e os maus militares
Isto é um tema que eu acho uma piada do caralho.
Nesta parte dos bons e dos maus militares é de reparar que as leis foram decididas pelo nosso cabeça de merda Melo Gomes.
Uma coisa é certa, eu já não caminho para novo, mas agora passarem-me para trás e me dizerem na cara que, pelo simples facto de não ter o 12º sou um mau militar, deixa-me fodido….
Isto é assim eu não critico aqueles que tem o 12º ano, pelo contrário, até sou a favor que eles concorram ao CFS, agora simplesmente acho que esse palhaço de merda não foi dotado de dignidade suficiente para resolver o caso dos mais antigos que cá andam.
Ainda há-de chegar o dia em que me hão-de pedir ajuda, e aí então eu mando-os foder.
Agora sim dou razão aqueles cabos velhos que diziam “não foste tu que estudaste?? Não és tu sabes?? “
O monte de esterco de duas patas resolveu criar novas especialidades, muito bem, foi aplaudido e tudo por essa ideia genial, pena mesmo é que os putos não queiram cá ficar. Pois é, viver numa ditadura e num regime castrense não é fácil.
A última deste cabrão, que é uma que me parte todo é o despacho do ALM CEMA 19/09 publicado na OA1 31 de 22JUL09.
Ora este paneleiro que gosta de comparar a “sua” marinha às outras, emite mais um despacho que mais uma vez priva os militares de serem pessoas.
Este gajo já que gosta tanto de comparações porque que não olha para a marinha holandesa, em que eles usam cabelo comprido, usam piercings, usam tatuagens, fumam ganzas e tem dormitórios mistos??? Já para não falar dos ordenados…
É por isso que eu digo que isto está mesmo entregue ao broche, velhos como
este cabeça de merda deviam era todos levar um tiro nos cornos, para ver se desapareciam da marinha.

Em suma:
Neste momento com as leis de merda, são considerados maus militares aqueles que não tem o 12º ano, aqueles que não passam nas PAF´s, e aqueles que tem tatuagens e piercings.
Os bons militares, são os outros, aqueles que tem o 12º ano, que passam nas PAF´s e aqueles que não tem tatuagens e piercings.

Por isso já sabem se tiverem tatuagens ou piercings, se não tiverem o 12º, e não passarem nas PAF´s, esqueçam, a marinha não vos quer ver.
Daqui a uns tempos estou mesmo a ver que esse filho da puta vai fazer como os E.U.A. e vai proibir os militares de terem espaços na Web, como blogs e companhia.
Que fodam estes gajos caralho....

E se as abelhas desaparecessem?


As abelhas estão a desaparecer. Nos últimos anos, um pouco por todo o mundo, milhões de colmeias têm sido dizimadas. O cenário é apocalíptico para os insectos, mas também para a humanidade. Como disse Albert Einstein: "Quando as abelhas desaparecerem da face da Terra, o homem tem apenas quatro anos de vida." Mas porque estão as abelhas a desaparecer? "A causa é ainda desconhecida, o que os investigadores sabem é que há vários factores que podem ter causado esta situação", explica o professor universitário e especialista nesta matéria Miguel Vilas Boas.

Apesar de as abelhas terem um inimigo sem rosto, há uma doença que os especialistas acreditaram ser responsável por várias mortes: a varroose. Considerada a "sida das abelhas", este vírus é provocado por um ácaro - a varroa - que "enfraquece as abelhas e torna-as susceptíveis a outras doenças".
Só no ano passado em Espanha desapareceram nove mil milhões de abelhas. Para combater este voo para a extinção, uma equipa de universitários de Córdoba decidiu criar aquilo a que chamaram "superabelhas" (ver infografia). Neste processo as rainhas são inseminadas e as abelhas nascem fortificadas, resistentes a ácaros.

Em Portugal a população de abelhas também tem vindo a diminuir, mas Vilas Boas acredita que "não houve nenhum surto mortífero como nos outros países". Tal é confirmado por João Casaca, da Federação Nacional de Apicultores (FNAP). "Em todo o País, foi-nos comunicados apenas uma situação de um apicultor que viu as suas colmeias completamente dizimadas."

Mas a varroose também preocupa os apicultores nacionais. Tendo em conta o boletim do Ministério da Agricultura, só entre 2004 e 2007 houve uma quebra de 3, 5 mil milhões de abelhas. O número impressiona, mas é amenizado por especialistas que garantem que o número de apicultores também reduziu significativamente. Ora, "menos apicultores, menos abelhas".

Ainda assim, a varroose está presente em Portugal. E os apicultores têm noção do perigo, pois é a doença que destrói mais colmeias no País. Aliás, consciente desta situação, o Ministério da Agricultura chegou a distribuir gratuitamente produtos para travar o flagelo. Agora, já não são doados, mas continuam a ser comparticipados. É talvez por isso, que o combate à varroose em Portugal se centre num único método. "O uso de acaricidas", esclarece João Casaca, que garante que por cá não se criam "superabelhas" como em Espanha. Tal também não está previsto num futuro próximo. Isto porque, como explica Vilas Boas "ninguém está a utilizar a inseminação, o único programa que existe é de selecção das rainhas. Nada mais."

Em Portugal, os números também não são tão catastróficos. "É um processo que tem custos, mas está controlado", explica Vilas Boas. Além disso, o País tem a "bênção" de ter uma das poucas regiões do mundo onde a varroose não existe, como é o caso de algumas ilhas dos Açores.

Apocalipse a preto e amarelo

O perigo de extinção das abelhas é real. Nos EUA, a segunda potência da apicultura a seguir à China, mais de 60% das populações de abelhas desapareceram em 24 estados. A crise é tal que o Congresso teve de aprovar um plano de emergência, como faz em tempo de guerra ou de crise económica. Aliás, sob o pretexto económico, a secretária da Agricultura norte-americana lembrou que "sem abelhas deixa de existir Coca-Cola". Como quem diz: senhores do capital mexam-se, que a coisa é séria.

Os números na Europa não são mais animadores. Segundo o diário espanhol El Mundo, em Itália, Bélgica e Alemanha metade das abelhas desapareceram. A varroose não será o único problema e Vilas Boas acredita mesmo que "quando descobrirem a causa real, ela vai variar de país para país". João Casaca lembra algumas das potenciais causas em diferentes países: "Na Alemanha tem a ver com o cultivo de sementes, em França pensa-se que seja a utilização de pesticidas nas culturas e em Espanha será a sobreprodução. Há apicultores a mais."

Certo é que estes polinizadores continuam a desaparecer. E como seria o mundo sem abelhas?. "Era uma catástrofe", alerta Miguel Vilas Boas. "Todo o ecossistema seria alterado e Einstein, provavelmente, teria razão. Seria uma crise muito pior que a económica porque nós [humanidade] ficaríamos sem comida." É por este cenário que muitos especialistas chegam a evocar o hino do Reino Unido. God Save the Queen. Em português, Deus Salve a Rainha. A rainha das abelhas, entenda-se.

Isto é um assunto que devia preocupar a população mundial pois como disse o grande Albert Einstein e já referi no início, quando as abelhas desaparecerem da face da Terra, o homem tem apenas quatro anos de vida.
Muitos desconhecem que há várias espécies de plantas que a polinização dependem 100% das abelhas, como por exemplo é o caso da macieira, da ameixeira ou do alho, entre outras.

Não sei se alguém já viu o filme "The Happening" de M Night Shyamalan, este filme começa a falar deste problema. É um bom filme se puderem vejam-no. Fica aqui o link para o trailer http://www.youtube.com/watch?v=-BRZ0u01KwQ

terça-feira, 25 de agosto de 2009

A primeira praia angolana com bandeira....

Débora Montenegro


Os portugueses podem gastar o seu dinheiro com alegria, a playboy portugal de agosto trás uma pérola de mulher, uma mulher linda e sensual. Débora Montenegro, finalmente uma jovem com sensualidade na capa da revista, Débora Montenegro é linda.
A Loira já foi capa da famosa revista masculina FHM, a modelo Débora Montenegro conhecida como ser a descendente do Rei D. Afonso Lopes de Montenegro, mostra suas curvas a edição de agosto de 2009.
A rapariga é boa sim senhor, aliás até agora eu não tenho queixa das raparigas que aparecem nas capas, mas gostava de ver era aquelas bucetas na foto ao pormenor rsrsrsrs

Clicar aqui para as fotos