sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A Árvore de Natal do [Des]Governo


Ainda falta algum tempo até ao Natal, mas pelo o mundo inteiro as pessoas começam já os preparativos para o mês de Dezembro. Alguns compram prendam, outros os fatos de Pai Natal e existem aqueles que já começam a montar as suas árvores de Natal. Ao que parece o novo Governo decidiu montar já a sua, porque eles acreditam que o ano de 2010 será tão triste que serão poucas as oportunidades para festejar o que quer que seja. Vai daí que a “malta governamental” decidiu que este Natal é para festejar a sério e compraram uma árvore de Natal extraordinária. Como sempre nós temos o vídeo exclusivo dos preparativos que nos chega às mãos através do pessoal do Jib Jab…
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Carmen Electra: Vídeo De Sexo!


A bela Carmen Electra foi a celebridade mais recente com um vídeo de sexo espalhado pela Internet. A versão que eu tenho obviamente não possui nada de chocante, a não ser que o leitor considere duas raparigas a beijarem-se chocante. Carmen aparece com uma “amiga” e um “amigo” – ou namorado, ou marido, eu não faço ideia se ela é casada ou solteira porque geralmente não acompanho a vida de celebridades – numa pequena festa privada onde a bebida, mulheres sexys e a câmara de filmar não poderiam faltar. Segundo a imprensa esta pode muito bem ter sido uma manobra por parte de Carmen para tentar “dar um empurrão” à sua carreira. Nós vivemos mesmo num mundo demente quando é necessário uma celebridade colocar um vídeo de sexo na Internet para ter mais sucesso! É a demência no seu formato mais “sexy“, hoje aqui na Tasca do Marujo…

Atenção: este vídeo não é indicado para menores…..de metro e meio…porque eles de qualquer forma não aguentavam com a Carmen…

Dançarina Estraga Festa De Casamento


Os vídeos de casamento destacados na Internet geralmente têm duas coisas em comum, são muito divertidos e grande parte deles acaba em desgraça. Há quem diga que um indivíduo não se deve divertir com a desgraça alheia, uma opinião partilhada por várias pessoas que viram as suas próprias desgraças a serem expostas na Internet, o que não é o nosso caso. No vídeo que se segue, a festa até parece estar a correr bem, as pessoas estão a dançar e a divertirem-se. O único problema é a chamada “tia do costume“, que basicamente é aquela mulher nos casamentos que é solteira, está anormalmente excitada, veste-se sempre de vermelho e que vá-se lá saber porquê, adora imitar as strippers a dançarem no varão. O problema é que este “varão” é um dos que suporta o peso da tenda….e sim….vai acontecer precisamente isso em que você está a pensar…

Websites: Passado E Presente


A Internet já faz parte das nossas vidas há alguns anos e os mais jovens talvez não saibam o que é viver uma vida sem ela. Ela é de fato uma invenção extraordinária, que evolui de uma forma tão rápida que se torna difícil de acompanhar…
Há quem diga que no mundo virtual tudo acontece muito mais rápido e consequentemente a evolução é constante. Dez anos de evolução para o mundo virtual é o equivalente a 20 anos de evolução no mundo real. A Internet sempre esteve muito à frente, sempre pensou no futuro e isso traduz-se na grande quantidade de websites que existem na Web…
Para quem assistiu ao nascimento e banalização da Internet, é difícil imaginar como era utilizar a ligação telefónica básica através de um modem de 56 kbit/s que emitia um barulho muito demente. Hoje o acesso é extraordinariamente mais rápido, tão rápido que uma comparação com o passado deixa-nos a pensar como era possível nós ficarmos satisfeitos com tão pouco…
Hoje convido-o a revisitar o passado, mas não julgue que vamos recuar demasiado no tempo, nada disso, vamos recuar até 1998. O ano em que o presidente Bill Clinton foi acusado de assédio sexual; em que um terramoto no Afeganistão matou mais de 5000 pessoas; ano em que a Netscape anunciou a criação da mozilla.org; o ano da ultima temporada de Seinfeld e é também a altura em que a Google ganha vida e se estabelece como um dos 100 websites mais relevantes de todo o mundo…

Amazon 1998

Amazon 2008

Apple 1998

Apple 2008

Google 1998

Google 2008

Hotmail 1998

Hotmail 2008

Microsoft 1998

Microsoft 2008

PC World 1998

PC World 2008

Yahoo 1998

Yahoo 2008


O tempo não pára e a Internet também não.

Corte da Internet para "piratas"


A partir de agora, é possível aos governos dos países da União Europeia, cortar o acesso à Internet a todos os utilizadores que façam download de ficheiros protegidos por direitos de autor. E isto sem a devida (e anteriormente necessária) autorização judicial! Esta alteração resulta de um acordo entre o Conselho Europeu e o Parlamento Europeu e vai obrigar a que os países membros passem a legislar neste sentido até 2011. Ou seja, não quer dizer que tenha eficácia imediata, mas que a partir de agora, podemos vir a ter notícias neste campo… E mesmo assim, o acordo terá ainda que ser alvo de uma ratificação por parte dos ministros das Telecomunicações e, novamente, pelo próprio Parlamento Europeu.
O acordo implica uma série deserção que os eurodeputados realizam sobre a defesa dos direitos dos seus cidadãos e um golpe fatal ao conceito que afirmava que o “acesso à Internet era um direito” (emenda 138). A pressão das empresas de Media sobre os eurodeputados terá sido decisiva, embora oficialmente a razão para que tenham deixado cair os direitos dos cidadãos que representam a favor dos interesses da indústria audiovisual tenha sido o “risco ao plano de reforma dos sector das telecomunicações”… Acredite quem quiser. Alegadamente, o acordo incorpora uma alínea que defenderá os cibernautas europeus de abusos esclarecendo que este corte “só podem impor-se se forem adequadas, proporcionais e necessárias numa sociedade democrática”. Pois sim. E outra alínea que defende a existência de um “procedimento prévio, justo e imparcial” capaz de garantir que o suposto infractor é ouvido antes de receber a punição. Com esta Lei, os lobbies do audiovisual conseguiram derrubar o conceito jurídico fundamental da “presunção da inocência” e abrir uma importante brecha no edifício europeu da defesa dos direitos dos cidadãos, provando que as grandes multinacionais conseguem – quando querem – fazer vergar o Parlamento Europeu, levando-o de joelhos e fazendo-o esquecer os direitos e garantias individuais dos papalvos (nós) que o elegeu.
É mais uma daqueles situações....
Que atire o primeiro disco rígido aquele que nunca fez um download ilegal!!!

O Projecto alemão “Frigate F125″


A situação nos mares da Somália indica que as marinhas de guerra moderna não estão capacitadas para lidarem com este tipo de ameaças. Este fenómeno estipulou a necessidade de se construírem novas gerações de novos navios de guerra. Uma das propostas actuais é a fragata alemã F125, concebida para missões internacionais a longa distancia executadas a curtas distancias da costa. Ou seja, o tipo de navios perfeito para “missões de estabilização” que agora proliferam pelo mundo fora…
A proposta alemã consiste num navio capaz de operar fora do seu porto durante mais de 2 anos, durante os quais se mantém no mar em mais de 60% do tempo. Tal feito depende em muito de uma propulsão CODAG (COmbined Diesel-electric And Gas), silenciosa e que gera mais de 12 mil kW e leva o navio a velocidades máximas de 20 nós, reforçadas quando se liga a turbina a gás LM2500 levando o navio aos 26 nós. Todo o sistema de propulsão é “dual”, isto é, existe num sistema duplo, totalmente redundante, em que um funciona completamente independente do outro, garantindo uma melhor sobrevivência em caso de danos ou avarias.
A tripulação do navio será substituída regularmente, sem que a fragata deixe a sua zona de actividade. A tripulação será de apenas 120 marinheiros, bastante menos que muitos navios com idênticas capacidades.
A fragata terá um radar active phased array, dividido também ele – como tantos sistemas no navio – entre duas unidades. Vários sistemas electro-ópticos serão utilizados para vigilância passiva a curta distância.
O armamento principal será constituído por um canhão de 127 mm Otto Melara com um alcance de até cem quilómetros gerido por um sistema de controlo de tiro muito avançado ATLAS. O navio será também equipado por mísseis GPS Harpoon Block II. Em termos defensivos, a fragata será equipada por duas estações MK44 anti-misseis, aviões e helicópteros e 5 canhões Mauser’s 27mm MLG controlados remotamente e mais 5 Otto Melara’s de 12.7mm/.50 Hitrole-NT RWS, armas perfeitas para o tipo de ameaças que a pirataria moderna coloca.
Ao contrário de todos os outros tipos de fragatas da actualidade, a F125 foi concebida para transportar um corpo permanente de fuzileiros, 50, para ser mais exacto, assim como dois helicópteros NH90 e dois ou quatro pequenos barcos armados. De novo, o tipo de meios perfeitos para serem usados num cenário como o Somali…
A primeira F125 deverá ser entregue em 2014, com a quarta e última unidade construída até 2017. A fragata alemã é o primeiro navio da sua classe construído para o tipo de missões de paz que hoje são (infelizmente) muito comuns pelo mundo fora e que não foi criado a pensar no tipo de ameaças convencionais (submarinas ou de superfície) da Guerra Fria, mas ameaças assimétricas como aquelas que são comuns hoje nos mares da Somália.
Felizmente que nem todos os países têm a mesma mentalidade que Portugal e optam por construir navios decentes para as suas marinha, enquanto que por cá, é a merda que se vê...

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O 3 ao contrário no palacete de Sintra


Para quem não saiba, é SEMPRE BOA ALTURA PARA APRENDER para não caírem no erro da Maitê Proença!!
Divulgar, pois há situações que parecendo simples erros ou omissões, não passam afinal de sublimes mensagens!
Não para alimentar ideias, como 'dizeria' alguém há uns tempos, até porque o não merece, mas à laia de ilustração de quem o merece, aqui fica uma pequena nota:
Aqui vai a explicação do nº3 ao contrário em Sintra, digam ao vossos amigos, se alguém aqui tem que se envergonhar não somos nós.
Em Portugal costuma dizer-se que a ignorância é a mãe do atrevimento...
Sintra, foi terra de Templários, Maçonaria, Priorados e Orgias.
Ao que parece o facto de o nº 3 se encontrar ao contrário era um sinal para pessoas de fora identificarem o local do culto secreto.
Já que está a ter tanta visibilidade (o vídeo da Maitê Proença), seria bom lembrar que aquela porta pertence ao antigo Hotel Victor - frequentado por Eças, Camilos, Ramalhos e outros grandes intelectuais do Séc. XIX, e que como é sabido, surge inclusivamente, retratado nos Maias.
É também de recordar que quem o mandou construir foi o Victor Sasseti, dono do Hotel Bragança, em Lisboa, maçon e grande amigo de António Carvalho Monteiro e do Luigi Manini, que lhe fez o projecto do Cottage Sasseti, na encosta dos Mouros, agora propriedade da Câmara.
Claro que o Sasseti pôs o número ao contrário de propósito!
Nesta «vilazinha» tudo tem certo espírito secreto.
Pena a senhorita não arranjar ninguém que lhe explique a simbologia do três...
O três invertido, tal como o triângulo invertido (1), representa o princípio masculino.
O número três, como o cinco ou o sete, tem importantes conotações maçónicas (por exemplo, os três símbolos da Maçonaria são o Esquadro, Nível e o Fio de Prumo).
Três são também as Graças, como se pode ver no painel da Regaleira.
Já para não falar da triplicidade do tempo (passado, presente e o futuro) e de outras coisas que davam pano para mangas."
Ou ainda:
"O número 3 invertido passa a ser um "E", e é chamado de "poder do 3".
Esta letra representa o olho (de Hórus).
Simboliza Marte. Representa talento. Representa guerra. Representa também a Estrela de David.
O 3 invertido é ligado ao aliviar de stress e ansiedade.
Uma técnica de oratória para controlo dos ouvintes muito usada pela Maçonaria é usar este poder do 3 invertido ou olho, dividindo a oratória em 3 tópicos, pois o cérebro de quem ouve assimila melhor do que se for em 2 ou 4.
Aquela placa de 3 invertido poderá unicamente representar uma moradia Judaica, uma forma de dizê-lo ao mundo sem que a maioria das pessoas entendam.
Por isso essa vaca que aprenda primeiro História, ou então, procure saber a História do sítio que vai falar, para dizer as merdas que disse.
E ainda vos digo mais, essa puta de merda antes de vir dizer mal de Portugal, que olhe primeiro para o País de merda onde ela vive, porque basta "olhar" a net para ver as merdas que os zucas fazem e dizem.
E ainda vens com a desculpa que o teu avô era português.....

Microsoft condenada na China por pirataria


A Justiça chinesa proibiu nesta quarta-feira a multinacional Microsoft de vender no país os sistemas operativos Windows que utilizam caracteres chineses criados pela empresa local Zhongyi Electronic Ltd. Segundo a sentença, a Microsoft não pagou os direitos devidos à empresa chinesa, isto é, fez pirataria. São afectados o Windows 98, 2000, 2003 e XP.
O jornal "China Daily" explica que a Microsoft infringiu os direitos de propriedade da Zhongyi, ao aplicar o seu sistema de ideogramas chineses em sistemas operativos posteriores ao Windows 95.
A Zhongyi afirmou no seu site que a multinacional americana assinou em 1994 contratos para usar os caracteres chineses e o seu método de introdução de dados, um software chamado Zhengma, apenas para o sistema Windows 95.
Mas em 2007, a Zhongyi acusou a Microsoft de estar a utilizando o Zhengma também no Windows 98 e, em seguida, foi aumentando o número até um total de oito sistemas e programas.
O tribunal proibiu que a Microsoft continue a produzir software que use o sistema da Zhongyi sem autorização da empresa chinesa, e que retire das lojas os que já estão à venda.
O processo foi iniciado pela Zhongyi Electronic em 2007, seguindo-se um apelo da Microsoft para que o conselho do Escritório Estadual de Propriedade Intelectual da China examinasse novamente a patente da empresa.
Após ter o seu pedido rejeitado, a Microsoft processou o escritório de propriedade intelectual no mesmo tribunal que agora proíbe a venda do Windows. O tribunal também rejeitou o processo movido pela Microsoft.
Pfff temos pena. É só os outros não...

Acerca das Tatuagens na Marinha


O conceito de origem independente se adequa a tatuagem, pois ela foi inventada várias vezes, em diferentes momentos e partes da Terra, em todos os continentes, com maior ou menor variação de propósitos, técnicas e resultados. Charles Darwin, quando escreveu o livro "A Descendência do Homem" em 1871, afirmava que do Pólo Norte à Nova Zelândia não havia aborígene que não se tatuasse. Para entender o conceito de multinascimento, alguns críticos supõem que a tatuagem estava na bagagem das grandes migrações dos grupos humanos e por isso passou de um povo para o outro.
Através da arte pré-histórica podemos encontrar vestígios da existência de povos que cobriam o corpo com desenhos. Em vários exemplares de arte rupestre, foram encontrados desenho de formas humanas com pinturas em seus corpos, assim como estatuetas com esses mesmos desenhos corporais indicando a possibilidade da existência da tatuagem nesses povos. Há uma hipótese de que, nos primórdios, marcas involuntárias adquiridas em guerras, lutas corporais e caças geravam orgulho e reconhecimento ao homem que as possuísse, pois eram expressões naturais de força e vitória.
O homem, então, partindo da ideia de que marcas na pele seriam sinónimos de diferenciação e status, passou a marcar-se voluntariamente, fazendo ele mesmo seus ferimentos pelo corpo, que com o passar do tempo deu espaço para a criação de desenhos utilizando-se de tintas vegetais e espinhos para introduzi-las à pele. A partir daí, diversos povos, de diversas culturas começaram a usar pinturas definitivas por motivos espirituais, em rituais de várias espécies e fins, para a guerra, para marcar os fatos da vida biológica: nascimento, puberdade, reprodução e morte entre outros. No entanto, foi com a descoberta das múmias que ficou provado real e concretamente que a arte da tatuagem acompanha o homem desde o seu surgimento.
A Múmia mais antiga do mundo foi encontrada em 1991, na Itália e data de 5.300 anos antes de Cristo, conservou-se congelada em um bloco de gelo e tinha tatuagens acompanhando toda a espinha dorsal, além de uma cruz numa das coxas e desenhos tribais por toda a perna. A segunda múmia mais antiga do mundo é de uma princesa egípcia que apresentava um grande espiral desenhado na barriga, região do baixo ventre, que alguns antropólogos relacionaram a possíveis rituais de fertilidade. Outras múmias apresentaram tatuagens de conteúdo mágico ou médico. Em algumas delas, como na múmia de uma sacerdotisa de 2000 a.C havia linhas horizontais e paralelas à altura do estômago, possivelmente para protecção contra gravidez ou doenças. Múmias com os mesmos tipos de sinais foram encontradas no vale do rio Nilo. Segundo especialistas, as tatuagens em múmias do sexo feminino tinham um efeito cosmético, para realçar seus encantos.
Em escritos antigos de Heródoto, chamado "O pai da história", há citações sobre a existência de um povo muito antigo no norte Europeu que tinha o costume de fazer desenhos definitivos pelo corpo, esses povos eram denominados Pictus, por esse mesmo costume. Os Pictus não se tatuavam por vaidade. Acreditavam que as tatuagens lhes davam poder e força e que os desenhos ficavam impressos na alma para que eles pudessem ser identificados após a morte por seus antepassados. Seus guerreiros recebiam as tatuagens depois de um ato de bravura. As linhas entrelaçadas dessas tatuagens, complicadíssimas de serem realizadas, serviam para distrair o inimigo, além de representarem a interconexão de todas as coisas sobre a terra. Os nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori), tatuavam-se em rituais complexos, sempre ligados à religião. Os maori se destacaram pela criatividade do Moko, tatuagem tradicional feita no rosto. Os povos Celtas e Vikings, os dinamarqueses, os normandos e os saxões, também desenvolveram os seus próprios estilos de tatuagem. A técnica pouco variava, mas os desenhos e motivos das pinturas eram singulares em cada cultura. No Taiti, segundo tradição local, a prática da tatuagem seria de origem divina. Durante o Po' (período obscuro) ela teria sido inventada pelos dois filhos do deus Távora Mata Mata Arahu (aquele que imprime com carvão de madeira) e Tu Ra'i Po' (aquele que reside no céu obscuro) que faziam parte do grupo de artesãos. Eles inventaram a tatuagem e ornamentaram-se com um motivo denominado Tao Maro com o intuito de seduzir e tirar a virgindade de uma linda mulher, que era mantida prisioneira e vigiada por sua mãe; Hina Ere Ere Manua, movida pelo desejo de se deixar tatuar, consegue enganar a vigilância da mãe e é finalmente "tatuada". Estes ilustres antepassados são sempre invocados antes de se Iniciar uma tatuagem, a fim de que a tatuagem seja perfeita, que as feridas cicatrizem rapidamente e que os desenhos se revelem agradáveis à vista.
Para os Samoanos, o ato de pintar o corpo marcava a passagem da infância para a maioridade. Enquanto não fosse marcado, o membro da tribo, por mais velho que fosse, não teria voz numa roda de adultos, nem teria permissão para tomar uma esposa para si. A tatuagem também funcionava como instrumento de ascensão social. Quanto mais tatuado fosse o Samoano, mais alto seria seu estatuto na tribo. Na clandestinidade, sob o jugo do poder pagão, os primeiros cristãos se reconheciam por uma série de sinais tatuados, com destaque para a cruz. As letras IHS, abreviatura do nome Jesus, o peixe, letras gregas, etc. A Idade Média baniu a tatuagem da Europa, com o argumento de que era "coisa do demónio". Qualquer cicatriz, má formação ou desenho na pele não era visto com bons olhos. Essas pessoas eram perseguidas, aprisionadas e mortas em fogueiras pela inquisição a mando dos senhores feudais que queria exterminar possíveis "redentores do povo". No Japão feudal as tatuagens eram usadas como forma de punição, tornando-se sinónimo de criminalidade. Para o japonês, muito preocupado com sua posição na sociedade, ser tatuado era pior do que a morte. Mais tarde, na Era Tokugawa, época de intensa repressão, ser criminoso se tornou sinónimo de resistência, popularizando a tatuagem. Foi nessa época que surgiu a Yakuza, a máfia japonesa, cujos membros têm os corpos todos pintados em sinal de lealdade e sacrifício à organização e simbolizando a sua oposição ao regime. Os chineses acreditavam que as tatuagens desviavam o mal de quem as possuía e marcavam a pele com labirintos sinuosos para confundir os olhos do inimigo.
Na América, tanto as tribos indígenas dos Estados Unidos, quanto as civilizações Maias e Aztecas, eram praticantes da tatuagem. Para os Índios Sioux, tatuar o corpo servia como uma expressão religiosa e mágica. Eles acreditavam que após a morte, uma divindade aguardava a chegada da alma e exigia ver as tatuagens do índio para lhe dar passagem ao paraíso. Um pouco mais próximo da linha do equador, Cortez se espantou com o fato dos Maias praticarem o culto dos deuses de pedra. Mais ainda, estes povos tinham o costume de gravar as imagens dos seus deuses na própria pele. Apesar dos europeus terem desenvolvido a tatuagem com os Celtas e os povos bárbaros, os conquistadores nunca tinham visto uma tatuagem antes, o que ajudou a qualificarem os Maias de "adoradores do diabo" e os massacrarem pelo seu ouro.
A tatuagem foi introduzida no Ocidente no século XVIII, com as explorações que colocaram os europeus em contacto com as culturas do Pacífico. Nessa época não existiam tatuadores profissionais, mas alguns amadores já estariam a bordo dos navios e em grandes portos. Na segunda metade do século XIX, as tatuagens viraram moda entre a realeza europeia.
No final do século XIX, a febre da tatuagem espalhou-se na Inglaterra como em nenhum outro país da Europa. Graças à prática dos marinheiros ingleses em tatuarem-se. Vários segmentos da sociedade inglesa se tornaram adeptos da arte. Mas mesmo com a realeza tendo sido tatuada, a maioria das pessoas insistia em associar o ato de tatuar com uma propensão à criminalidade e marginalidade. Outros interpretavam a penetração da carne como uma tendência à homossexualidade.
A grande popularização da tatuagem nas Américas começou nos anos 70, quando a Califórnia foi o berço dos desenhos que reproduziram imagens de Marilyn Monroe, James Dean e Jimmy Hendrix. Nessa mesma época, os surfistas lançaram a moda de braços decorados com dragões e serpentes. Na década de 80, foi a vez dos tigres e das águias. Desde então, a tatuagem teve um aumento tão grande de popularidade que o número de estúdios subiu de cerca de 300 para mais de 4.000 nos últimos 20 anos, nos Estados Unidos. Hoje em dia, é difícil encontrar alguém que não tenha ao menos pensado em fazer uma tatuagem.
A chamada "arte na pele" cada vez mais perde o estigma marginal que costumava caracteriza-la e está nos corpos d e pessoas de várias idades e classes sociais. De uma simples marca tribal até gigantescos dragões, elas deixaram a clandestinidade para ganhar as ruas. As tattoos, hoje, no mundo da estética, são muito bem recebidas na recomposição de sobrancelhas, delineamento dos olhos e lábios, cobertura de manchas e cicatrizes. Lentamente, a tatuagem também passa a ser reconhecida como arte, graças as iniciativas dos tattoo clubs de todo o mundo que promovem exposições, competições entre os melhores trabalhos e realizam convenções para a actualização e modernização dos métodos de aplicação e de assepsia.
Mesmo com toda essa evolução, o fato é que, até hoje, muitas pessoas são discriminadas, como os povos antigos, por terem os seus corpos tatuados. Mas apesar de toda a propaganda contrária, mais e mais pessoas se dispõem a sacrificar suas peles para gravar figuras que cativam, excitam, polemizam e embelezam os seus corpos.
Como foi referido atrás e está documentado em diversos documentos de História, a tatuagem nos marinheiros tem ligações de mais de dois séculos, facto este que me causa indignação quanto à nova política das tatuagens, e mais, é de referir que antigamente havia uma tradição muito comum na marujada que passava o equador que era, pôr brincos nas orelhas cada vez que lá se passasse.
Posso dar o exemplo da Marinha Holandesa, em que quem quiser pode ter tatuagens, piercings e cabelo comprido, ora este facto não os torna menos profissionais que os portugueses, pois não??
Por isso tudo temos de ter em atenção que há tradições que estão ligadas à cultura naval e aos marinheiros, como são o caso das tatuagens.

Descobriram a Atlântida no Google Earth?


Foi graças ao Google Earth que foi descoberta uma rede de linhas nas profundidades atlânticas a perto de mil e duzentos quilómetros das Canárias. As imagens que podem ser vistas por todos nos seus computadores revelam um rectângulo perfeito com varias centenas de quilómetros de lado e foram descobertas na ferramenta da Google por um engenheiro aeronáutico de nome Bernie Bamford.
As coordenadas da descoberta são 31 15′15.53N 24 15′30.53W e correspondem a um dos locais onde a tradição coloca a desaparecida civilização da Atlântida. Segundo o “Times e Crítias” do filósofo ateniense Platão, o continente ter-se-ía afundado no Atlântico (“além das Colunas de Hércules”) numa data que corresponde a cerca de dez mil anos a.C.
A descoberta merece toda a atenção da comunidade científica, admite Charles Orser, da Universidade de Nova Iorque que afirma: “o local é um dos lugares mais conhecidos como possível localização da Atlântida, e merece certamente um olhar mais atento”.
O local foi encontrado pela utilização do “Google Ocean”, uma extensão do Google Earth que permite explorar o fundo dos oceanos e que contém milhares de imagens, captadas em expedições oceanográficas, contribuir com fotografias, e conhecer detalhes sobre os locais que visionam. Como o Google Sky, a ferramenta não tem um intuito monetário imediato, procurando antes do mais capitalizar tráfico para o serviço principal do Google Maps, onde existem já mecanismos de monetorização montados e lucrativos. É claro que a ter fé em E. P. Jacobs (“O Segredo da Atlântida” da série Blake & Mortimer) não seria impossível que houvesse aqui, ao largo das Canárias, uma civilização submarina atlante disposta a figurar com anúncios nos sistemas comerciais de mapas e geolocalização…
A localização da Atlântida perto das Canárias é concordante com as teses do autor francês Robert Charroux que alegava que os guanches, os habitantes das Canárias massacrados pelos espanhóis até à total extinção, eram os descendentes do afundamento da Atlântida e que a sua religião naturalística e matriarcal era testemunho dessa antiga civilização mítica perdida entre as ondas do Atlântico e agora talvez redescoberta via… Google Earth.

P.S.: E ainda havia que dissesse que o Google Earth não servia para nada…

Ministro diz que militares "não fazem queixas nem reclamam"


O ministro da Defesa considerou no Alfeite, que os novos submarinos constituem "uma capacidade de que a Marinha precisa para ser equilibrada" e poder "desempenhar as funções que lhe estão cometidas".
Augusto Santos Silva, que falava no final da sua primeira visita à Armada, na Base Naval do Alfeite, adiantou, sobre o mesmo tema e também de forma lacónica: "O programa dos submarinos (...) está em curso, esperamos que o primeiro chegue a Portugal" em Janeiro de 2010.
Naquela que foi a segunda cerimónia a que presidiu como ministro da Defesa - depois da ida ao Instituto de Defesa Nacional, onde declarou que as recém-aprovadas e polémicas reformas das Forças Armadas são para "aplicar e concretizar" por terem sido aprovadas com "um forte consenso social e político" -, Santos Silva aproveitou para deixar (e repetir) outra mensagem: "Os militares não fazem queixas nem apresentam reclamações."
Sobre o processo de escolha do novo chefe do Estado-Maior- -General das Forças Armadas (que toma posse a 5 de Dezembro), o ministro da tutela deixou implícito que ainda não o iniciou, ao lembrar que o Governo só está "investido na plenitude das suas funções [desde as] 12.30 da passada sexta-feira".
Quanto à relação com as associações socioprofissionais, Augusto Santos Silva observou que "têm uma existência consagrada legalmente e merecem todo o respeito". Em matéria de diálogo, o governante acrescentou que, depois das audiências para apresentação de cumprimentos que vai ter com os representantes dos militares, "cada um deve cumprir as funções que tem".
Acompanhado pelo novo secretário de Estado da Defesa, Marcos Perestrello - que visita na próxima semana os militares estacionados na Bósnia -, e pelo chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Melo Gomes, Augusto Santos Silva revelou já ter aprovado "recursos adicionais" de 1,3 milhões de euros para o ramo, no âmbito da Lei de Programação de Infra-Estruturas (LPIM), modernizar as instalações da Escola de Tecnologias Navais, o Hospital da Marinha e o Instituto Hidrográfico.
Com que então os militares não fazem queixas???? nem reclamam???
Ó seu grande filho da puta havias de perguntar isso individualmente aos militares das Forças Armadas que logo havias de ver!!!
Foda-se sai um palhaço entra outro!!!

Portugal vai financiar a aquisição de “Patrulhões” (NPO2000) por Marrocos?


Os bancos portugueses BES e CGD querem financiar a aquisição por Marrocos de vários navios patrulha.
O negócio em questão alcança os 450 milhões de euros e envolve a Marinha marroquina e a empresa portuguesa Empordef, uma “holding” estatal de Defesa e a venda de seis navios patrulha oceânicos e de seis navios patrulha costeiros que seriam construídos nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.
O negócio vem ao encontro de uma necessidade marroquina na patrulha de uma extensa linha costeira, muito permeável ao tráfego de droga para a Europa do sul e aos fluxos migratórios que vindos de toda a África acabam em Marrocos e o tornam no último entreposto africano antes de chegar à “utopia” europeia. Em virtude destes dois fenómenos, o reino Hachemita tem sido muito pressionado a aumentar o seu controlo nas fronteiras marítimas, algo para que não tem meios suficientes e uma necessidade que os “patrulhões” portugueses poderiam satisfazer. É claro que militarmente, os navios de Viana do Castelo têm um valor muito reduzido (estão armados apenas com um canhão), pelo que não constituem uma ameaça militar. Mas são navios com algum arcaboiço capazes de enfrentar a rudeza do Atlântico, com uma plataforma para um helicóptero ou um UAV e poderão ser cruciais na detecção e intercepção de barcos de pesca ilegal, de contrabando ou narcotráfico ou perigosamente carregados de imigrantes ilegais.
O bom sucesso deste negócio pode determinar a possibilidade de realizar outras exportações idênticas para o norte de África, nomeadamente para a Tunísia e para a Líbia, com que Portugal tem agora excelentes relações.
Pena é que esses bancos do caralho não se tivessem lembrado de financiar a Marinha Portuguesa.

A Iberia: uma companhia aérea inimiga da língua portuguesa


As empresas de aviação civil que operam em Portugal são obrigadas a cumprir a legislação nacional e a respeitarem a cultura e a língua nacionais. Isso parece evidente a toda a gente. Para poderem realizar as suas operações entre nós recebem um alvará, emitido pela ANA e é a ASAE que é responsável pelo estrito cumprimento da lei nas suas operações.
Isso contudo não acontece sempre… O caso recente da Easyjet – que motivou uma queixa da DECO à ASAR – em que a empresa britânica recusava as reclamações de perda de bagagens que não usassem a língua espanhola ou inglesa foi amplamente discutido nos meios de comunicação. Mas a prática – ou práticas idênticas – são muito comuns em Portugal.
Na última visita que realizei à Galiza, fui forçado a recorrer aos serviços da companhia de bandeira espanhola, a Iberia. Digo forçado porque os seus preços eram inferiores aos da concorrência e porque Madrid na sua eterna sanha que tudo fazer para dificultar os contactos directos entre a Galiza e Portugal impede qualquer voo directo entre o Porto ou Lisboa e Santiago de Compostela, obrigando todos os portugueses e galegos que se visitam mutuamente a passar antes pela capital “imperial”: Madrid. Ora bem, nessa escala de trânsito, no confuso e lotado terminal de Barajas, os nossos “amigos” castelhanos fizeram-me o favor de dar matéria a este artigo perdendo as malas na ida e depois, novamente, na volta… Depois de horas ao telemóvel, num call center ineficiente, confuso, que só falava castelhano e que me custou uns bons 20 euros em chamadas, as malas lá apareceram.
Obviamente, pelo incómodo pelo dia e meia sem bagagens, pela roupa que teve que ser comprada e pelo dinheiro gasto em chamadas, há que reclamar à Iberia. Mas esta tudo faz para bloquear qualquer reclamação.
Embora opere em Portugal e tenha que cumprir a legislação portuguesa a Iberia mantêm no nosso país apenas um escritório de vendas. Fazem reservas de segunda a domingo, em português mas – ainda que estejam a vender em Portugal e a portugueses, não se dignam a falar em português fora deste período conforme se constata na sua página web:
“Portugal
Reservas
707 200 000 (Português) De 09:00 a 20:00 horas locais de Segunda a Domingo .
(Inglês e Espanhol) 24 horas de Segunda-Feira a Domingo.”
Mas isto não é o mais grave: se um cliente português quiser apresentar uma reclamação pelo mau serviço prestado, o escritório da Iberia em Portugal não o aceita. Nem aceita um mail, nem um fax nem uma carta. Obriga os clientes portugueses, que comprem e paguem o seu bilhetes em Portugal a uma empresa certificada para operar em Portugal, a enviarem uma carta em inglês ou castelhano, para uma morada em Madrid, onde, naturalmente, a carta há de ter a desatenção merecida….
Assim, há que apresentar uma reclamação junto do Instituto do Consumidor, da ANA e da ASAE:
1. Porque a Iberia não cumpre a lei do consumidor em vigor e recua a apresentação de reclamações em língua portuguesa
2. Porque a Iberia mantém um serviço de venda (Reservas) em língua não portuguesa, em Portugal (o numero verde é de uma operadora nacional)
3. Porque ainda que sejam portugueses uma parcela muito significativa dos seus clientes, a empresa não mantêm a língua portuguesa no seu call center. Algo que seria muito fácil, tendo em conta que na própria Espanha há já 3 milhões de falantes do Português da Galiza (língua galega).

A Easyjet recusa reclamações em língua portuguesa para bagagem perdida em… Portugal!!!


A DECO, a Associação para a Defesa do Consumidor, acusou a Easyjet de não cumprir a Lei de Defesa do Consumidor quando recusa receber reclamações em língua portuguesa. A companhia aérea opera a partir de Lisboa, Porto, Faro e Funchal, mas quando alguém tem o azar – não muito raro – de perder as bagagens, então, tem que preencher a sua reclamação em língua inglesa, alemã ou até, em castelhano, apesar destes aeroportos estarem (ainda) em território português!!!…
Da última vez que vi, não era ainda obrigatório a um português dominar uma dessas línguas dos europeus do norte. Mas para a empresa britânica é. Como é possível receberem licença para operarem em Portugal e depois recusarem-se a usar o português? Como poderão dar seguimentos às reclamações dos clientes que não tiverem acesso a um tradutor ou a uma dessas línguas estrangeiras? Querem saber? Se não, como se aceita que continuem a operar nestas condições no nosso país?
Onde está a vigilância e acção do Instituto Nacional de Aviação Civil a conhecida (nem sempre pelas melhores razões) Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE)? Se estes ingleses não querem falar português na nossa terra, então que arrumem as malas (se também não as perderem) e que voltem lá às paragens da “Pérfida Albion”.

Os Fundos perdidos da Agricultura Portuguesa


Por muito demagogo que possa ser (e é-o) Paulo Portas lá deverá ter alguma razão. Ou então Portugal não teria perdido 71 milhões de euros em fundos estruturais comunitários por falta de absorção no prazo previsto! Esta quantia representa um triste recorde europeu e num país onde a agricultura nacional é cada vez mais fraca e onde as dependências crónicas das importações são cada vez maiores assume o volume de uma verdadeira traição nacional.
Com efeito, dos 71 milhões perdidos, nada mais nada menos, 64 milhões são ajudas agrícolas e 2 seriam para a área das Pescas! A esta valor devem somar-se ainda 9 milhões de euros, perdidos em 2007 e, desde 2000, Portugal perdeu 106 milhões de euros!
Portugal já está muito abaixo na media da UE quanto à ajudas comunitárias, estando hoje no sexto lugar, atrás da Grécia, Polónia, Espanha, Itália e Alemanha, mas se a esta posição (que resulta muito da inabilidade dos nossos negociadores) temos ainda que somar a inépcia do ministro da agricultura na aplicação destas últimas ajudas que a Europa nos prestará, então, como se espera que salvemos o resta da nossa produção agrícola? Ou será que o plano destes Bilderberguianos que nos regem é mesmo o de acabar com qualquer vestígio de produção industrial e agrícola e tornar o país numa imensa (e improdutiva) rede de Bancos, Seguradoras e Hotelaria?

“USS New York” construído com aço das Torres Gêmeas chega a NewYork


Segundo despacho da EFE, o navio militar USS New York, criado com mais de sete toneladas de aço extraído de restos das Torres Gémeas, chegou hoje a Nova York, e ficou parado em frente ao ""Ground Zero"", lugar onde há pouco mais de oito anos estava o World Trade Center, destruído nos atentados de 11 de Setembro.
"Ter construído esta embarcação a partir de um acto tão perverso demonstra que com perseverança sempre é possível criar algo que fará bem ao mundo, e é uma honra fazer parte disso", assegurou hoje à Agência Efe o nova-iorquino Jessie Johnson, membro da tripulação do USS New York.
"Este navio não representa somente uma cidade ou um estado pelo nome que leva, mas toda uma nação pelo simbolismo que representa", acrescentou.
Em frente à costa mais próxima do ""Ground Zero"", o navio de 208 metros de comprimento disparou 21 tiros de canhão, em tributo às quase três mil pessoas que morreram nos atentados do 11 de Setembro.
Essa breve cerimónia foi seguida da terra por policiais, bombeiros, militares e familiares das vítimas dos atentados.

Descoberta nau portuguesa ao largo do Rio de Janeiro


Mais uma vez, chegaram através da comunicação social, fantásticas notícias da descoberta de mais um fabuloso tesouro subaquático, desta vez associado a uma nau portuguesa.
Apesar de apenas terem sido encontradas algumas madeiras, e nenhum tesouro, a informação que foi posta a circular identifica, de imediato, um navio português específico, a nau Rainha dos Anjos que, logo por acaso, transportava nos seus porões um tesouro avaliado em 670 milhões de euros.
Naturalmente que, para o descobridor (o qual, segundo se sabe, fez a descoberta quando procurava um hélice caído de um rebocador), a possibilidade de se tratar dessa nau, que se afundou a 17 de Julho de 1722 frente à baía da Guanabara na costa do Rio de Janeiro, é fascinante.
O navio, que viajava de Macau para Lisboa, entrou a 15 de Maio desse ano, após 5 meses de viagem, no porto do Rio de Janeiro, fundeando nas proximidades da Ilha das Cobras. A bordo vinha um representante do Papa, que tinha sido recebido pelo imperador da China e regressava à Europa com diversos presentes para o Papa e para o monarca português, D. João V.
O navio, com 54 peças de artilharia e com mais de 300 pessoas embarcadas, por razões desconhecidas, explodiu cerca de um mês depois de ter chegado, tendo-se partido em dois.
De acordo com uma relação da carga, descoberta em 1963 por um tal George Loehr, entre esta encontravam-se 128 vasos de porcelana, uma caixa esmaltada, 10 vasos esmaltados e 138 ou 136, segundo outras fontes, vasos de "vidro de Pequim", dos quais actualmente apenas existe um no Museu Imperial da China.
Nem o descobridor nem a comunicação social mencionam que esta nau terá sido salvada por um tal Jorge Mainarte, entre 22 de Julho de 1722 e 24 de Junho de 1724, segundo informação do investigador Paulo Monteiro, desconhecendo-se, portanto, que carga ainda permanecerá nos seus porões.
Ficaremos a aguardar desenvolvimentos acerca desta descoberta, em particular os testes às madeiras, que foram solicitados, e da actuação das entidades oficiais brasileiras.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Ainda sobre os submarinos U-214 e as famosas contrapartidas…


Há em Portugal um manifesto problema com as contrapartidas negociadas e exigidas nos contratos militares. O problema que veio recentemente à superfície com o contrato de 2004 com o consórcio alemão German Submarine Consortium pela venda de dois submarinos U-214 é de facto crónico e ocorre na maioria dos contratos de compra de material militar.
As contrapartidas deviam exigir a transferência de tecnologia, implicar a participação de empresas nacionais nessas aquisições e modernizar o tecido empresarial loca. Por incompetência negocial, pela falta de especialização dos negociadores e dos governantes que uma vez concluída a negociação são responsáveis pela vigilância do cumprimento das contrapartidas e, sobretudo, pela inexistência de um organismo próprio, autónomo e competente que determine contrapartidas razoáveis, realizáveis e monitorize a sua aplicação, em Portugal, as contrapartidas são mal executadas.
No famoso caso dos Submarinos, as generosas contrapartidas ascendiam a 1210 milhões de euros, a cumprir até 2012, nos sectores naval e automóvel, mas destes apenas um décimo (ou menos ainda, segundo alguns) terá sido já concretizado.
Na verdade, até que há um embrião para esse órgão de fiscalização… Trata-se da Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC), uma entidade que esteve até à bem pouco tempo atrás esvaziada, apenas com o presidente nomeado. O CPC poderia assumir o tipo de continuidade que ultrapassa o fátuo mandato dos Governos, que se sucedem um após outro, desprezando os compromisso assumidos em nome do Estado pelo Governo anterior. O seu carácter técnico, militar e financeiro, poderia assegurar que os incumprimentos sistemáticos terminassem e que fossem aplicadas multas severas (nunca previstas até hoje em qualquer contrato de contrapartidas) em caso de incumprimento.
Neste caso deve ficar bem claro que Paulo Portas foi quem negociou este contrato. A negociação logrou obter generosas contrapartidas, mas cometeu o erro de não estabelecer mecanismos de vigilância e penalização em caso de incumprimento. O executivo de Sócrates também não parece ter tido o devido cuidado na execução destas contrapartidas, pelo que também deve assumir a sua quota parte de responsabilidades por mais esta oportunidade perdida para a modernização tecnológica da indústria portuguesa.

Madaíl agora quer o Mundial 2018 em Portugal


O delírio futebolista continua em Portugal… Depois do feito que foi construir dez estádios (dos quais hoje metade não é usada), a famigerada Federação Portuguesa de Futebol, com o seu cabeça de quadrilha (de merda) Gilberto Madaíl, meteu agora o país na mais recente doideira, desta feita nada mais na menos do que o Mundial Ibérico de 2018.
Portugal deverá incluir 3 estádios nesta proposta, implicando um novo investimento não-produtivo num sector que tanto esforço público tem cativado nos últimos anos, mercê da tremenda influencia do lobby “da Bola” e da inesgotável sofreguidão dos dirigentes e claques do Futebol pelos nossos impostos e pelos artigos que encontram “gratuitamente” nas cidades que visitam, perante a complacência cúmplice da polícia…
A própria candidatura é uma completa palhaçada: “candidatura ibérica”? Madaíl ignorara que Madrid usa e abusa do termo “ibérico” como sinónimo de “Espanha”? Associar e deixar associar Portugal a uma “candidatura ibérica” onde Espanha aparece com a parte de leão da proposta é deixar que Portugal ocupe um lugar menor e secundário que não prestigia um país com mais de mil anos de História e que sempre soube às manobras e golpes que Espanha lhe deitou para o anexar e suprimir, colonizando-o como faz hoje com o País Basco, a Catalunha e a nossa irmã lusófona, a oprimida Galiza.
Esperemos que as circunstancias gorem os planos deste abutre fiscal encartado chamado Madaíl e que o Mundial2018 seja entregue a um país em melhores condições para o financiar e que a Federação não obtenha assim uma forma de receber ainda mais financiamentos públicos e de simultaneamente fazer aparecer o país nos fóruns internacionais como um parceiro menor e subalterno da “grande Espanha”.

Vão incluir a vacina da Gripe A na Vacina Sazonal em 2010


Por muito que nós nos recusemos a deixar vacinar por essa duvidosa vacina da Gripe A que as multinacionais farmacêuticas e os seus lobbies políticos nos querem impingir, a verdade é que parece a vamos mesmo (?) ter que deixar que a injectem em nós: segundo alguns especialistas do ramo, a vacina deverá ser incluída na vacina contra a gripe sazonal.
A inclusão fará com que – a partir de 2010 – todos os que se vacinarem contra a gripe comum, recebam também a sua dose contra a Gripe A. A inclusão não pertence apenas ao domínio das hipóteses, mas sim ao das certezas já que no Hemisfério Sul, que acabou agora de sair do Inverno Austral, já se determinou a composição da vacina para 2010 e adivinhe-se: a vacina da Gripe A está lá, juntamente com algumas estirpes da Sazonal. Se assim foi no Hemisfério Sul, tenhamos a certeza de que o mesmo acontecerá a norte e que em 2010 ou pela via de vacinações compulsivas (e apoiadas em leis especiais) ou pela via da adição subcapciosa na vacina sazonal, vamos mesmo levar com esta vacina. Ou pelo menos, assim querem “eles” os senhores das multinacionais e os seus serventes nos governos “democráticos” deste mundo.

SKYLON o avião espacial britânico


O SKYLON será um avião espacial, não tripulado e reutilizável capaz de transportar cargas úteis para o Espaço com até 12 toneladas a um preço inédito. O engenho está ainda na fase conceptual e encontra-se ainda a pelo menos dez anos do seu primeiro voo. Contudo, quando estiver operacional será uma verdadeira revolução numa indústria que – no essencial – não evoluiu desde os tempos do V2 de Von Braun…
O veículo consistirá num avião espacial com uma fuselagem muito estreita com tanques de propelente e uma baía de carga, com asas delta a meio da fuselagem e os revolucionários motores SABER na ponta das asas, tendo sido esta a disposição que nos testes de túnel de vento e em simuladores se revelou o mais estável, colocando o centro de gravidade no centro do aparelho, e não à retaguarda, como sucederia nas propostas (falhadas) de adaptação de aviões comerciais com foguetes. O veículo deverá descolar e aterrar usando o seu próprio trem de aterragem, dispensando os tanques e foguetões externos que estiveram na base dos trágicos acidentes do Space Shuttle.
Os motores SABRE serão capazes de operar em modo dual: em modo foguete funcionarão em circuito fechado de Lox/Lh2, como um motor foguete convencional, em modo de “respiração de ar” o motor será capaz de um desempenho até ao Mach 5, devendo funcionar neste modo no momento da descolagem e à medida que ganha velocidade e altitude na atmosfera. Neste modo – o verdadeiro trunfo do aparelho – o oxigénio líquido é substituído por ar atmosférico. E é aqui que reside a parte difícil do SABRE, já que o ar é levado até à câmara de combustão a partir de uma entrada de ar assimétrica, arrefecido até temperaturas criogénicas e comprido, tudo isto em fracções de segundo e antes de entrar em combustão!
O SKYLON terá um comprimento de 82 metros, um diâmetro de fuselagem de 6,25 metros, uma envergadura de asas de 25 metros, transportando até 41 toneladas de combustível. Durante o voo atmosférico, o avião espacial será controlado aerodinamicamente, como um avião normal, pelas superfícies móveis da cauda. Uma vez no Espaço, o controlo de voo é da competência do modo foguete e as superfícies aerodinâmicas de controlo são desligadas. Enquanto na superfície, antes e depois da aterragem, o SKYLON usa um trem de rodas convencional, que se contraí dentro do aparelho quando este está em voo. O aparelho, contudo, não pode aterrar em qualquer pista convencional, já que precisa de um solo especialmente reforçado. À descolagem o SKYLON pesa 275 toneladas, e à aterragem 55, e isto é muito peso para as relativamente pequenas rodas, daí a necessidade de pistas especiais…
A maior parte da fuselagem do avião espacial será construída em fibra de carbono com estruturas internas reforçadas. Os tanques de propelente serão em alumínio e instalados no interior da fuselagem de forma a prever a folga necessária às expansões e contracções resultantes das grandes variações térmicas suportadas pelo aparelho durante as diversas fases do seu voo. Uma parte da fuselagem será construída de fibra, reforçada com cerâmica, prevista também se expandir e contrair livremente, de forma a suportar as agruras da reentrada, menores que numa cápsula Soyuz ou Apollo, devido ao ângulo menos acentuado da reentrada atmosférica, mas ainda assim, bastante sensíveis.
A baía de carga do SKYLON tem 4,6 metros de diâmetro e 12,3 de comprimento. Foi concebida para ser compatível com a maioria das cargas dos lançadores de satélites da actualidade, sendo capaz de colocar cargas com até 12 toneladas em órbitas equatoriais de 300 km de altitude, 10,5 toneladas em órbitas equatoriais de 460 km ou 9,5 toneladas para a Estação Espacial Internacional. O SKYLON poderá também transportar passageiros, numa versão ligeiramente modificada e capaz de transportar até 30 passageiros simultaneamente.
Cada avião espacial deverá ser capaz de realizar 200 voos antes de ser retirado ao serviço. Esta taxa de reutilização – superior à do Space Shuttle – é uma das razoes para o baixo custo por cada lançamento que o sistema britânico promete. Se hoje em dia, colocar 2 toneladas em órbita fica a mais de 150 milhões de dólares, dos quais os clientes finais pagam entre 1/3 ou 1/2 devido aos subsídios estatais mais ou menos assumidos, quando o SKYLON alcançar o seu pleno ritmo de cruzeiro, com 100 satélites sendo lançados todos os anos por 30 aviões espaciais, o custo final (sem subsídios) por lançamento não deverá ser superior a 40 milhões de dólares por voo. Este valor poderá descer ainda mais, até aos 2 a 5 milhões para satélites científicos e para cem mil dólares por turista espacial, se existirem as devidas poupanças de escala…
A empresa britânica e oriunda de um projecto universitário ainda tem várias parcerias com universidades britânicas, mas depende actualmente essencialmente de investidores de risco privados. O seu modelo de negócio não é o de explorar directamente as suas operações, como a SpaceX e a Virgin Galactic, mas vender os seus aparelhos a operadores privados e públicos. O conceito é revolucionário e como tal, pode revolucionar o acesso ao Espaço. Esperemos que projecto continue a queimar etapas dentro dos prazos, como está a suceder, e que o primeiro voo ocorra entre 2015 e 2020, como é anunciado.

2012 - A Profecia Maia


2012 é o “filme catástrofe” de R. Emmerich que agora chega às salas de cinema. O filme apresenta-se desde logo usando um calendário azteca para justificar a sua inspiração numa profecia… maia. Ficou logo claro que tipo de fiabilidade científica iremos encontrar…
É verdade que os maias tinham uma concepção cíclica do tempo, e que 2012 era de facto o fim de um dos seus múltiplos ciclos de tempo, um ciclo começado no 4 Ahau 8 Cumku (exactamente a 11 de Outubro de 3113 a.C.). Este ciclo deveria estender-se por 5125 anos e terminar efectivamente a 21 de Dezembro de 2012. Mas para os maias, este ciclo não foi o primeiro, e após este, seguir-se-iam outros, numa sucessão infinita de ciclos, menores, dentro de outros maiores, ad aeternum! Em nenhum se antecipava uma destruição catastrófica do universo! Antecipavam-se catástrofes, cataclismos, é certo, após cada ciclo, mas não o fim desse curso contínuo de ciclos temporais…
1. O Sol está num momento de calma inédito desde que se têm dele registos detalhados. Tanto, que os especialistas já desistiram de prever quando é que poderá tornar a apresentar manchas solares… Mas mesmo que ele tornasse a despertar em 2012, e nesse ano se produzisse uma erupção solar massiva, como a registada em 1859, isso criaria muita perturbação, com colapsos massivos das redes eléctricas e de comunicações, mas não o fim do mundo!
2. Numa reportagem emitida ontem no jornal da TVI, e logo vista por centenas de milhares de pessoas, dizia a “jornalista” que “alguns acreditam na existência de um planeta que chocaria com a Terra”. Alguns? Dito assim, até parece uma tese credível! Nada mais falso! Aliás, não foi à toa que a reportagem não interrogou nenhum astrónomo ou cientistas, mas apenas Moisés do Espírito Santo, um reputado mitologista português… isto porque aos “jornalistas” interessava apenas a parte folclórica da história, não uma visão científica da mesma! Os “alguns” são os seguidores de um certo Zacharie Sitchin que inventou um planeta de nome Nibiru que – segundo ele – seria mencionado no relato mesopotâmico da Criação, o Enumma Elish e que regressaria ao Sistema Solar, vindo da sua órbita muito extrema, todos os 3600 anos. O problema é que se um “planeta” (isto é, um corpo celeste de dimensões comparáveis a qualquer um dos planetas interiores) passasse todos os 3600 anos perto das órbitas dos outros planetas, estas revelariam traços da sua passagem, e estes, simplesmente não existem! Pode haver um (ou vários) “Nibiru” por descobrir em órbitas muito para além da Cintura de Kuiper ou de Oort, mas não fazendo visitas regulares ao centro do Sistema Solar!
3. A 21 de Dezembro de 2012, apenas Mercúrio e Vénus estarão alinhados. E estes alinhamentos nada têm de extraordinário, sendo pelo contrário, relativamente frequentes! Recordemo-nos que o efeito da gravidade diminui com a distância, e que mesmo que um alinhamento total se produzisse… nem sequer teria força suficiente para igualar uma maré viva provocada pela Lua.
4. O alinhamento da Terra com o centro da nossa galáxia ocorre todos os anos, em datas variáveis e não em cada 26 mil anos! E não, não poderá jamais produzir uma queda no interior do Buraco Negro que reside no núcleo galáctico, porque este se encontra a 50 mil anos-luz e como nada se move mais depressa que a luz, essa queda dificilmente seria rápida… para além de que nada faz antever tal colapso galáctico, claro!
5. Por fim, outra causa referida para o fim do mundo em 2012 é a inversão do pólo norte magnético. Isso já aconteceu várias vezes no passado, num ciclo ainda não compreendido e que por isso mesmo, tem escapado a qualquer previsão. O certo é que não há vestígios paleontológicos que liguem estas inversões de pólo magnético (ocorridas 400 vezes na Terra) com extinções em massa ou mesmo a qualquer outro tipo de perturbações geológicas de larga escala.

Serviços Secretos Paquistaneses: “O 11 de Setembro é um inside job”


Já muito se escreveu sobre os mistérios do 11 de Setembro, e sobre a teoria que diz que os ataques foram um “trabalho interno” por parte de alguns interesses obscuros das alas mais direitistas do poder norte-americano.
O trabalho de um dos mais prestigiados fotógrafos italianos, Massimo Berruti inclui na introdução do seu último livro declarações polémicas de Hamid Gul, o antigo líder dos serviços secretos paquistaneses, que admite que o 11 de Setembro foi ordenado por uma das múltiplas entidades de “serviços secretos” em actividade nos EUA. O general paquistanês já tinha dito numa entrevista à CNN que o 11 de Setembro foi planeado, organizado e executado a partir dos EUA e não do Afeganistão. Amid Gul suspeita também que tudo fora do conhecimento das forças armadas dos EUA.
A tese não é nova e há de facto varias inconsistências intrigantes no 11 de Setembro que nunca foram explicadas (especialmente quanto ao ataque ao Pentágono) que apontam para a tese de que tudo teria sido orquestrado por um grupo de radicais direitistas e ultracristãos que floresceram livremente em torno da presidência Bush e que, de facto, conseguiram transformar os EUA num Estado securitário e hipervigiado. Preparando uma operação de tomada de poder que ainda não aconteceu ou que foi abortada pelo insucesso na guerra do Iraque ou pela vitória de Obama nas últimas presidenciais.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Segundo um estudo, os genes dos portugueses são muito mais diversificados do que se pensava anteriormente


Segundo os autores do livro “O Património Genético Português”, Luísa Pereira do Instituto de Patologia Molecular e Filipa M. Ribeiro, os genes dos portugueses são muito mais diversificados do que se pensava anteriormente e incluem vários genes provenientes do norte de África.
O estudo encontrou no Alentejo e no Algarve uma maior presença de genes africanos do que no centro e norte, referindo nomeadamente 11% de genes subsarianos, provenientes quer das populações islâmicas que daqui vieram para as explorações agrícolas durante os séculos XVI e XVII, mas também de um substrato muito mais antigo e que pode ser o testemunhado pela indústria lítica tardenoisense que surge de ambos os lados do Estreito de Gibraltar.
As investigadores focaram o seu trabalho em duas localidades especificas: Mértola e Belmonte. Na primeira cidade encontraram marcadores que testemunham uma forte presença dos “mouros” (mauritanos e marroquinos), na segunda – cidade de reputados pergaminhos judaicos – encontraram uma comunidade que teve origem num pequeno grupo de mulheres, em que 96% dos habitantes de Belmonte descendiam de uma só linhagem materna! Uma consequência de migrações ainda não completamente compreendida…
O trabalho revela uma forte disposição dos portugueses para se misturarem com outros povos, desde épocas muito remotas, estando ausentes os marcadores genéticos que se encontram noutras populações europeias, mais ciosas da sua “pureza” genética e da exibição de caraterísticas recessivas “superiores” (olhos claros e cabelo louro ou ruivo). De facto, cada português de hoje carrega em si, em cada uma das suas células, a expressão suprema de que a matriz civilizacional em que assenta a portugalidade é mais do que “tolerante”, como se gabam de ser as correntes “esquerdistas” do norte da Europa, ou infinitamente mais humana do que os racistas de extrema direita oriundos também destas paragens, e mesmo na vizinha Espanha, onde estes marcadores norteafricanos são mais raros.
A “superior igualdade” da portugalidade é efetivamente superior por congregar na portugalidade a vera mestiçagem sanguínea, de temperamentos e culturas que irá caraterizar o mundo do Futuro antevisto por Camões (Ilha dos Amores), Vieira (Quinto Império) e Agostinho da Silva (Reino do Espírito Santo). Esse é o “mundo futuro” dos poetas e filósofos e agora antevisto pelos biólogos celulares.
Afinal isto vem mesmo confirmar que os algarvios são marroquinos!!!!

É tão sexy quando uma gaja sabe que é boa...


É pá encontrei este video e não resisti, é que a miúda é mesmo boa...
Normalmente não tenho o hábito de por aqui vídeos, mas este....

Marta Faial capa da Playboy de Novembro


Marta Faial ex-moranga é a capa da Playboy de Novembro, a actriz de 24 anos regressou agora dos Estados Unidos onde esteve a estudar representação.
Ela fala sobre querer mudar a sua vida 180º, engraçado é também de referir que terminou a relação de 3 anos que tinha com Tiago Castro (O cromio da série Morangos com açucar) em setembro, será que já planeava posar para a playboy?
Para quem não se lembra, ela entrou no videoclip da banda que o Tiago fez como namorada dele (que foi na ficção e na realidade).
Esta é que é uma bela moranga!!!
Clique aqui para ver as fotos

Cláudia Jacques enganada pela Playboy


Corremos o risco de estar a falar demasiado na Playboy, mas esta notícia tinha que ser dada.
A famosa Relações Públicas que posou em Maio para a Playboy veio a público afirmar que a Playboy não cumpriu o acordo que fez com ela. Correm notícias que dizem que Cláudia Jacques recebeu apenas 5 mil euros até ao momento por se ter despido (recorde-se que na altura de Mónica Sofia falou-se em 50 mil).
Segundo a própria, o pagamento devia ser feito em duas fases e o segundo pagamento nunca chegou a acontecer: "Movi um processo judicial contra a revista, devido à falta do segundo pagamento."
Os responsáveis pela revista preferem não comentar o assunto, dizendo apenas que as coisas serão resolvidas em tribunal.
Algumas fontes avançam que o total do cachê acordado seriam 15 mil euros. Para chegar aos 50 mil da Mónica Sofia ainda falta muito! Ao menos não está tão mal como Ana Malhoa que, alegadamente, o fez de borla.
Mas o que interessa é que a marmela apareceu despida (ai aqueles pitons)...

De regresso à tasca

Ora boas meus amigos das tascas, ora agora que já cheguei de férias já vamos poder continuar a abordar os nossos temas favoritos aqui da tasca.

Deixo-vos aqui uma foto das minhas férias. lol